Grupos de afinidade que compõem a iniciativa reúnem 80 embaixadores dentro da fabricante alemã
A ZF do Brasil anunciou a criação de um programa para impulsionar a diversidade e inclusão no ambiente corporativo. A iniciativa, chamada de “Embaixadores da Diversidade”, tem a participação de 80 funcionários de todos os níveis organizacionais, desde estagiários a diretores.
A companhia dividiu os colaboradores em tópicos como etnia e raças, pessoas com deficiência, gênero e orientação sexual, nacionalidade, além de um grupo com foco social, baseado em renda, educação e ocupação. Segundo a empresa, nestes subgrupos, os participantes pesquisam e conversam sobre suas experiências, que são posteriormente compartilhadas com os membros de outras equipes.
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“Com o programa, a ZF capacita seus colaboradores, que expandem seus conhecimentos sobre o tema. Dessa forma, eles se tornam multiplicadores em seus times e agentes transformadores dentro e fora da empresa”, diz Ana Carolina Gonçalves, vice-presidente de Recursos Humanos para a América do Sul.
A iniciativa foi lançada no segundo semestre de 2022 e tem um ciclo de trabalho anual. De acordo com a companhia, os participantes se dedicam a uma agenda regular de educação sobre diversidade e inclusão, com campanhas e comunicações estratégicas.
Em 2023, o foco das atividades está na proposta de ações internas voltadas à inclusão e com potencial de serem implementadas em toda a organização.
Diversidade na liderança
A ZF também prometeu que, ainda no primeiro semestre deste ano, lançará um programa de desenvolvimento de lideranças femininas, chamado “Papo Delas”.
O projeto previsto para junho será conduzido pela vice-presidente de Recursos Humanos para a América do Sul e terá como finalidade compartilhar experiências, desafios, conquistas e percepções de mulheres em posição de liderança. E, também, de criar uma rede de apoio e conscientização sobre vieses de gênero e estruturais.
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“Essa nova iniciativa visa promover o desenvolvimento de outras mulheres para o pipeline de sucessão, a fim de aumentar a representatividade feminina, para que estas sejam inspiração de colaboradoras que desejam seguir carreira em gestão e liderança”, detalha Ana Carolina Gonçalves.