Segundo presidente José Luiz Gandini, volume de emplacamentos neste ano poderia ser de 20 mil unidades não fosse o entrave
O fantasma da falta de componentes ainda paira sobre as linhas das montadoras. E na operação da Kia no Brasil, o fenômeno aparece como entrave às vendas. Segundo José Luiz Gandini, presidente da marca, não fosse o descompasso logístico, a empresa venderia 20 mil veículos no país em 2023. Até julho, foram cerca de 2,7 mil unidades.
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O problema não é de hoje, contou o executivo na quinta-feira, 31. Vem desde a pandemia e faz com que haja restrições nas vendas no mercado doméstico, no qual a montadora já chegou a emplacar 80 mil unidades.
Ainda que haja interesse por parte do consumidor, a filial brasileira teve de pisar no freio em alguns pedidos para não aumentar uma fila que cresceu muito nos últimos meses.
“Tivemos que tirar a Carnival do nosso site“, disse Gandini durante evento de comemoração dos 30 anos da companhia no país, realizado em Itu (SP). “A procura é grande, mas não há produto disponível, ainda que a situação venha melhorando nas fábricas da montadora.”
Pelos seus cálculos, há uma carteira com 400 pedidos pelo best seller da marca, o SUV Sportage, que tem produção em fábricas na Coreia do Sul e na Eslováquia. E não são apenas os volumes de vendas afetados pela falta de componentes: sem produtos à disposição, a empresa deixou de nomear 33 grupos concessionários neste ano.
Apesar do quadro, Gandini mantém o otimismo acerca de um futuro mais promissor para a Kia no país. A esperança por dias melhores está na renovação da oferta da companhia na região, com a chegada de mais modelos eletrificados.
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Na quinta-feira, a companhia anunciou que chegam, no início de 2024, o EV9 e o Niro na versão 100% elétrica, ambos em fase de homologação. A empresa também promete o lançamento de um modelo híbrido flex até 2025.
“Vamos vender mais com mais produtos. Não apenas com modelos disponíveis para pronta entrega, mas também por meio de uma oferta ampla”, finalizou Gandini.
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O fantasma da falta de componentes ainda paira sobre as linhas das montadoras. E na operação da Kia no Brasil, o fenômeno aparece como entrave às vendas. Segundo José Luiz Gandini, presidente da marca, não fosse o descompasso logístico, a empresa venderia 20 mil veículos no país em 2023. Até julho, foram cerca de 2,7 mil unidades.
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O problema não é de hoje, contou o executivo na quinta-feira, 31. Vem desde a pandemia e faz com que haja restrições nas vendas no mercado doméstico, no qual a montadora já chegou a emplacar 80 mil unidades.
Ainda que haja interesse por parte do consumidor, a filial brasileira teve de pisar no freio em alguns pedidos para não aumentar uma fila que cresceu muito nos últimos meses.
“Tivemos que tirar a Carnival do nosso site“, disse Gandini durante evento de comemoração dos 30 anos da companhia no país, realizado em Itu (SP). “A procura é grande, mas não há produto disponível, ainda que a situação venha melhorando nas fábricas da montadora.”
Pelos seus cálculos, há uma carteira com 400 pedidos pelo best seller da marca, o SUV Sportage, que tem produção em fábricas na Coreia do Sul e na Eslováquia. E não são apenas os volumes de vendas afetados pela falta de componentes: sem produtos à disposição, a empresa deixou de nomear 33 grupos concessionários neste ano.
Apesar do quadro, Gandini mantém o otimismo acerca de um futuro mais promissor para a Kia no país. A esperança por dias melhores está na renovação da oferta da companhia na região, com a chegada de mais modelos eletrificados.
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Na quinta-feira, a companhia anunciou que chegam, no início de 2024, o EV9 e o Niro na versão 100% elétrica, ambos em fase de homologação. A empresa também promete o lançamento de um modelo híbrido flex até 2025.
“Vamos vender mais com mais produtos. Não apenas com modelos disponíveis para pronta entrega, mas também por meio de uma oferta ampla”, finalizou Gandini.